Na politica assim como em outras profissões existem profissionais ruins, bons, excelentes e fenômenos, André é um fenômeno! Chega ser poético o fato do líder em pesquisas em Mato Grosso do Sul ter a maior rejeição perante os outros candidatos. André é aclamado por onde vai e remete aos bons tempos, a nostalgia de uma gestão eficiente e revolucionária para o Estado.
Constantemente lembrado pelos eleitores, André até quando era Prefeito, isso mesmo, a população não se esqueceu do Prefeito André que fiscalizava as obras sozinho, que ia nas unidades de saúde de madrugada para garantir o atendimento e o funcionamento da saúde pública da Capital. Puccinelli era um político completado, popular e visionário, a combinação necessária para os maiores políticos da história.
Idealizador do Projeto do Aquário do Pantanal, atualmente chamado de Bioparque Pantanal, André a quase 20 anos atrás já avistava a frente do seu tempo e já planejava um MS moderno, de infraestrutura e principalmente que atendesse as demandas do turismo local. Em palavras mais simplórias, André colocou o MS no mapa!
André foi condenado e preso em 2018, todas as acusações foram por terra, o juiz que condenou o ex-governador faltou com a verdade e não teve provas suficientes para acusar André. Resumindo, prisão politica! Já que em 2018, André liderava todos os cenários eleitorais.
LIDERANDO AS PESQUISAS
André Puccinelli (MDB) é o pré-candidato ao governo do Estado mais lembrado pela população em todos os cenários. Foi o que apontou a pesquisa realizada pelo Instituto Ranking, divulgada neste domingo (10). Tanto no levantamento espontâneo, quando não se dá opções ao entrevistados, como na consulta estimulada, com nomes pré-estabelecidos, o ex-governador lidera com vantagem sobre os adversários.
Na pesquisa espontânea o nome do MDB aparece com 16,50%, seguido por Rose Modesto (União Brasil) com 13%, Marquinhos Trad (PSD) – 10,20%, Eduardo Riedel (PSDB) – 8,10%, Zeca do PT – 5%, Capitão Contar (PRTB) – 1,1%, outros nomes somaram 1%. Brancos, nulos e aqueles que não souberam ou não responderam chegaram a 45,10%.