Rodolfo Nogueira fica indignado com a conduta de professor “militante de esquerda” da UFMS

O pré-candidato a deputado federal, Rodolfo Nogueira (PL), se revolta com a conduta de um professor de direito da UFMS.

Veja o vídeo:

“Como derrotar Bolsonaro em 2022” é tema de aula do curso de Direito da UFMS.

Imagem circulou nesta segunda feira nas redes sociais e de aplicativos de celular gerando revolta e indignação de pais de alunos.

A foto feita por um dos alunos circula em redes sociais e de aplicativos de celular. Pais indignados comentam a postagem, revelando contrariedade à atitude do professor, que não foi identificado na denúncia. A imagem traz uma projeção de uma apresentação digital exibida em aula do curso de Direito, da UFMS, em Campo Grande. O texto aplicado traz em letras grandes #MEUPRIMEIROVOTO, uma campanha abraçada por tribunais eleitorais de vários Estados brasileiros, mas intensificada pelo Partido dos Trabalhadores e outras entidades que são declaradamente opositoras ao atual governo federal.

Ao lado da ‘hashtag’ uma outra chamada reforça a ligação partidária do conteúdo apresentado em sala de aula: A palavra em destaque ‘Tutorial’ tem a letra ‘o’ trocada por uma caricatura do presidente Bolsonaro subposta com marca das placas de trânsito indicativas de proibição. Abaixo vem a inscrição “Como derrotar Bolsonaro em 2022” seguido de figuras indicativas do voto eletrônico e a informação para acessar o site do TSE.

Em um dos comentários compartilhados, um pai de aluno diz que “é revoltante (a situação), um absurdo isso, o Brasil não tem solução, a gente não sabe o que pode fazer”. A denúncia foi encaminhada à assessoria de imprensa da UFMS com os seguintes questionamentos:

1) Tal procedimento é de conhecimento da reitoria?

2) Se é de conhecimento, é aprovado pela instituição?

3) A aula em questão pode ser considerada um debate saudável sobre o momento político no Brasil?

4) Em se tratando de debate, houve espaço para o contraditório na mesma aula?

5) Caso não seja de conhecimento da Instituição, como o fato será tratado?

6) Os alunos que denunciaram a prática podem sofrer algum tipo de punição?

7) Os professores da Instituição têm liberdade para manifestar-se ideologicamente em sala de aula?

Até o fechamento desta reportagem, não obtivemos resposta.

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