Por meio de sua assessoria, a Precisa Medicamentos divulgou um vídeo preparado pelo próprio CEO da empresa, Francisco Maximiano, com uma lista de mentiras contadas pelos irmãos Luís Miranda, deputado federal, e Luís Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde.
Segundo Maximiano, as mentiras vão desde afirmar que a “invoice pro forma” é equivalente a uma nota fiscal de um compromisso de pagamento até a cronologia entre o primeiro contato com o Ministério da saúde, o envio da invoice, a reunião com o presidente Jair Bolsonaro e a revisão de pontos específicos da invoice.
De acordo com o presidente da Precisa, o vídeo foi enviado aos senadores da CPI da Pandemia para dar uma espécie de satisfação, uma vez que seu depoimento foi cancelado para dar lugar ao de Luiz Paulo Dominguetti.