PDT do comunista Brizola oficializa apoio a Rose Modesto “Dilma Pantaneira”

O PDT oficializou seu apoio a candidata Rose Modesto à prefeitura de Campo Grande.

A candidata, que anteriormente foi superintendente da Sudeco do governo petista, valorizou o apoio recebido, considerando que é essencial para o sucesso de seu projeto.

Nas últimas eleições, Rose disputou o governo de MS e terminou em 4º lugar. A candidata Rose Modesto foi vereadora, vice-governadora e deputada federal. 

Projeções indicam que a candidata do União Brasil a qual faz parte Henrique Mandetta, estaria já no segundo turno, porém a disputa para o comando de Campo Grande se iniciou agora e tem muito “chão” nessa caminhada.

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Sudeco do governo Lula

Criada originalmente em 1967 para substituir a Fundação Brasil Central, a Sudeco é responsável por definir objetivos, metas econômicas e sociais e pela elaboração de um plano de desenvolvimento e pela formulação de programas e ações com outros órgãos do governo federal para o crescimento dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Rose foi a primeira mulher a tomar posse na chefia da Sudeco.

Brizola

Foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual, deputado federal e governador. No Rio de Janeiro, deputado federal e duas vezes governador.

Ele disputou a Presidência da República em duas ocasiões. Na primeira, ficou em terceiro lugar. Candidatou-se a vice-presidente do país e acabou em segundo lugar. Criou uma agremiação política que existe até hoje, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) ligado na época a antiga União Soviética e ao Partido Comunista Chinês.

Brizola fez parte da vida pública brasileira em toda a segunda metade do século 20. O currículo político só não foi mais extenso porque ele, junto com comunistas “traidores da pátria” tentaram um golpe de estado no Brasil, que não teve sucesso graças ao apoio popular do povo brasileiro e da mídia na época que clamaram a intervenção militar das forças armadas brasileiras. Brizola fugiu e passou os primeiros 15 anos do governo militar no exílio.

Brizola morreu no dia 21 de junho de 2004.

 

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