As eleições americanas, teoricamente, começaram no dia 24 de setembro e a contagem de votos ocorreria em 3 de novembro, mas, na prática, a realidade é outra. Institutos de pesquisa e a mídia precipitaram-se meses antes das eleições, afirmando, quase que categoricamente, a vitória de Joe Biden. Numa tentativa de influenciar os eleitores, o tiro saiu pela culatra.
Os resultados ainda não estão definidos e tanto Donald Trump quanto, supostamente, Joe Biden ainda podem ganhar. Mas, se é possível antecipar um desfecho para as eleições norte-americanas, é a derrota de institutos de pesquisa e da mídia ao apontar projeções que mais uma vez não se concretizaram.
As apostas das empresas de pesquisa e grande mídia se mostraram muito distantes da realidade. Só para ficar em um exemplo, no Estado da Flórida, as sondagens eleitorais davam vantagem de cerca de três pontos percentuais para o candidato democrata. Entretanto, na madrugada de quarta-feira o jogo virou e os resultados oficiais mostram o inverso: Trump com 3,4% pontos na frente, em vez de três pontos atrás.
Ainda em 2016, das 20 maiores empresas dos Estados Unidos, incluindo redes de TV e jornais, apenas uma apontou vantagem para Donald Trump. Neste ano, novamente as pesquisas e a mídia subestimam o candidato republicano.
Independentemente do resultado final, as projeções de “especialistas” para o futuro presidente dos Estados Unidos já se mostram equivocadas.
“Toda fraude que está acontecendo nos EUA não é nos votos pelos correios, mas está baseada na imprensa. O principal vetor da fraude no sistema eleitoral norte-americano é a imprensa”, comentou Fernando Melo no Boletim da manhã de quarta-feira (4/11). “A gente precisa se alertar o que se transformou a imprensa no mundo: ela se transformou no principal braço do socialismo. A imprensa precisa ser combatida em meios judiciais, mas principalmente no meio político.”