No Brasil é comum não reconhecer o esforço do próximo e muito menos quando esse próximo exerce uma função pública. Porém devemos ressaltar sim aqueles que fazem a diferença em nosso Estado e no Brasil, e esse é o caso do governador. Mesmo enfrentando crise econômica nacional que dura desde a gestão Dilma Roussef e agora enfrentando a pandemia global da Covid-19, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, é o gestor estadual que mais executou ações e obras prometidas em 2018, conforme levantamento do G1, o Portal de notícias da Globo. Das 24 promessas feitas, cumpriu 14, com índice de 58%, mais que o dobro da média nacional, que foi de 26%. O segundo melhor desempenho foi do governador do Ceará, Camilo Santana, com 47%, seguido por Renato Casagrande, do Espírito Santo, que cumpriu com 44% das promessas.
O G1 analisou as promessas cumpridas, não cumpridas e cumpridas em parte pelos governadores dos 26 estados e do Distrito Federal em dois anos e meio de mandato. Entre as promessas cumpridas por Reinaldo Azambuja, aumento do número de escolas em tempo integral, geração de emprego, aumento de leitos hospitalares e nos programas Vale Universidade, Vale Universidade Indígena, Bolsa Atleta e Bolsa Técnico.
Nesses dois anos e meio do seu segundo mandato, o governador de Mato Grosso do Sul aumentou o número de escolas em tempo integral. Em 2018 eram 29 e neste ano são 97, com a estimativa de atender 25 mil alunos. Aumentou a oferta de bolsas nos programas Vale Universidade Indígena de 1.800 em 2018 para 2.000 neste ano. E o Bolsa Atleta e Bolsa Técnico, de 170 em 2018 para 265 neste ano.
O Portal de notícias da Globo destaca ainda o desempenho do governo de Mato Grosso do Sul na geração de empregos. Cita que, conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), em 2018 o Estado tinha saldo negativo. Em 2019 foram gerados 12.599 postos de trabalho, quinto melhor resultado entre os estados, e os números continuaram crescendo, fechando os cinco primeiros meses deste ano com saldo positivo de 24.340 vagas.
Entre os 10 itens considerados pelo G1 como não cumpridas ou cumpridas em parte, pelo menos 7 não avançaram por não depender exclusivamente do Governo do Estado. São os casos da melhoria da Malha Oeste e a construção da ponte sobre o rio Paraguai que, por serem áreas de competência federal o que o governador Reinaldo Azambuja vem fazendo são articulações com os governos federal e do Paraguai para viabilizar esses projetos.
No caso do Aquário do Pantanal, vencida as questões que estavam sendo discutidas na Justiça, o atual governo retomou as obras e hoje existem 13 frentes de trabalho na execução do projeto.
Megapacote econômico e uma gestão de muito progresso
Foi lançado nesta segunda-feira (28), um megapacote de R$ 763 milhões que vai apoiar os setores mais atingidos pela crise da Covid-19. Os novos benefícios abrangem três eixos – auxílio financeiro, medidas fiscais e microcrédito orientado – e representam a maior investida contra os impactos econômicos provocados pela pandemia.
Para o governador Reinaldo Azambuja, a injeção desse montante e o avanço da vacinação vão impulsionar Mato Grosso do Sul para um momento de recuperação econômica e combate às desigualdades sociais.
Para mil profissionais dos setores de turismo, bares e restaurantes como guias de turismo, agentes de viagem, organizadores de eventos, microempreendedores individuais e ambulantes do setor de alimentação vão receber um auxílio de R$ 1.000,00 por mês, durante seis meses. O impacto previsto na folha somente com esse auxílio emergencial é de R$ 6 milhões.
Os 6.000 bares e restaurantes de Mato Grosso do Sul optantes pelo Simples Nacional, o que representa 95% do mercado, terão isenção total de ICMS até dezembro de 2022. E as outras empresas do setor terão a redução da alíquota, que é de 7%, para 2%. O novo pacote também isenta de IPVA os veículos vinculados aos segmentos de turismo, bares e restaurantes. A renúncia fiscal prevista para esses setores com os impostos estaduais soma R$ 14,8 milhões. Além também de autorização de abertura de editais de inovação e promoção de eventos turísticos no valor de R$ 4 milhões.
O Governo de Mato Grosso do Sul também lançou uma linha de microcrédito com juro zero. Microempreendedores com renda ou faturamento de até R$ 360 mil por ano poderão financiar até R$ 30 mil com aval do Estado. O parcelamento poderá ser feito em até 24 vezes (incluindo a carência de 6 meses).
Artistas que trouxeram um pouco de alegria e ajudaram a população passar com mais leveza por esse período difícil também receberão um auxílio emergencial. No valor de R$ 1.800, o benefício será entregue para os trabalhadores da cultura, em três parcelas de R$ 600 cada. Receberão essa ajuda quem atuou no segmento 12 meses antes do início da situação de emergência da pandemia e com cadastro na Fundação de Cultura.
Para o setor, o pacote contempla investimentos como R$ 21 milhões do FIC; R$ 24 milhões em novos editais como o auxílio emergencial; R$ 15 milhões em festivais novos e tradicionais; e R$ 18,65 milhões em obras de reformas do patrimônio cultural.
Auxilio complementar para as famílias do Estado
O evento também marca o lançamento do cartão alimentação de R$ 200,00 mensais do programa Mais Social que vai beneficiar até 100 mil famílias de baixa renda, sendo que a entrega às 38 mil famílias que já estão contempladas será em julho.
Somente com o Mais Social, o Governo prevê investir até R$ 380 milhões até o fim de 2022. Com o microcrédito, serão mais R$ 30 milhões em subsídios. Já com auxílio e isenções para turismo, bares e restaurantes o valor estimado é de R$ 24,8 milhões. E na área de Cultura, o montante chega a R$ 78 milhões.