Empresas devem produzir lucro, e não ‘lacração’

Dagomir Marquezi trata de uma organização nos EUA que trabalha para que empresas produzam lucro, e não militância histérica

 Em seu artigo publicado na Edição 89 da Revista Oeste, trata de uma organização nos Estados Unidos que trabalha para que empresas produzam lucro, bons serviços e caridade — e não militância histérica

“A área de atuação da 2ndVote Advisers é monitorar as empresas americanas segundo o grau de ativismo político. O grupo criou ETFs (fundos de ações) direcionados para empresas não lacradoras. E pode se tornar uma arma poderosa”, escreve Marquezi.

Leia outro trecho

“’As pessoas estão cansadas de companhias woke, cansadas da lacração em geral e cansadas de empresas que colocam seu ativismo de justiça social acima da geração de lucros para seus acionistas.’ Quem disse isso foi Dan Grant, ex-banqueiro e executivo-chefe de uma empresa/organização americana chamada 2ndVote Advisers (ou ‘conselheiros do segundo voto’). ‘Estamos dizendo aos CEOs para parar de fazer o que a esquerda os pressiona a fazer’, resume Grant.

A 2ndVote Advisers jura que sua atuação não é política. E que eles apenas apoiam a ideia do economista (e ícone do liberalismo) Milton Friedman. Friedman dizia que a única responsabilidade de uma empresa é fazer dinheiro. Segundo essa visão, um empreendimento deve lucrar, gerar riqueza, impostos, filantropia e bons serviços. O que eventualmente beneficiará a população como um todo. Já quem lacra beneficia apenas bolhas militantes.”

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