A ministra Tereza Cristina, então no União Brasil, confirmou que vai se filiar ao PP, será candidata ao Senado e que deve ter apoio do PSDB de Mato Grosso do Sul para sua disputa. No entanto, em âmbito nacional, seguirá apoiando o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), na disputa pela reeleição. Segundo ela, a garantia de que a nova agremiação política, que vai comandar no Estado, vai apoiar Bolsonaro, foi um dos requisitos para mudança.
Em 20 de março, evento que incluirá lideranças nacionais, será feito em Campo Grande para chancelar o que já foi adiantado. Por exemplo, a ida da ministra para o PP, bem como a filiação do deputado federal Luiz Ovando, hoje no União Brasil.
Ambos estiveram na inauguração da reforma do refeitório da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Os dois fazem do União Brasil, partido resultado da fusão entre PSL e DEM. No entanto, resolveram sair da nova legenda e vão aproveitar a janela partidária, que segue até 1º de abril, para tanto.
O Jornal Midiamax já adiantou que a chegada da ministra ao partido deve trazer um ‘lote’ de candidatos como os deputados estaduais Londres Machado, Paulo Duarte e Lucas de Lima, além do secretário de desenvolvimento econômico de MS, Jaime Verruck.