Já é notório a capacidade de Loester Trutis (PSL) mentir sobre coisas mais absurdas, mas após ser desmascarado pela Policia Federal no caso do “atendado” se acreditava que o deputado teria alguma hombridade e se voltasse para sua insignificante atuação no congresso federal brasileiro, mas ele preferiu mentir, DE NOVO!
CONTA OUTRA Deputado gastou mais de 60 mil só esse ano com divulgação
Dessa vez, acreditem ou não, o ‘Pinóquio’ pantaneiro teve a capacidade de afirmar que não usa dinheiro público com divulgação parlamentar e como de praxe novamente foi desmentido, dessa vez pelo portal da transparência. O Deputado Trutis gastou apenas no ano de 2021 de janeiro até Maio um total de R$ 63.650,00.
Porém, para quem Loester Trutis pagou esses serviços? O de Cid Nogueira Fidelis, também conhecido como o irmão de seu chefe de gabinete, ou seja, ‘tudo em casa’.
Mas uma coisa em Trutis tem de ser admirado, a sua capacidade quase que mágica de enganar seu eleitorado enquanto em seu gabinete ele e seus funcionários racham a vontade… de rir é claro.
Suco de laranja e desinformação: A receita do sucesso
Após ser desmentido pela Polícia Federal que ao concluir o inquérito contra o deputado Loester Carlos, o Trutis (PSL) por forjar ter sido alvo de atentado, em janeiro do ano passado, o Deputado conseguiu convencer seu eleitorado que tudo não passava de ‘fake news’ da imprensa por ele ser um suposto parlamentar muito relevante e perigoso para o ‘sistema da velha politica’, piada.
O deputado além de postar seu vídeo tomando suco em sua casa, ainda negou que a PF estaria em sua casa por conta do seu atentado fake, e sim por um mandato de busca e apreensão de uma suposta arma ilegal. Vale reforçar também que Loester é líder da frente armamentista do Brasil e não possui porte de arma, é isso mesmo, condenados na justiça não podem ter acesso ao porte, que papelão heim deputado?
Além disso, para a investigação, o parlamentar cometeu quatro crimes ao fingir que havia sido atacado a tiros e forçar a PF a “perder tempo” apurando o suposto ocorrido: falsa comunicação de crime, porte ilegal de arma, disparo de arma de fogo e dano ao patrimônio privado (o carro).
Perseguido pelo Jogo do Bicho, pela Máfia Yakuza e os Power Rangers dentro de sua cabeça…
Se o Deputado Loester fizesse qualquer tipo de acompanhamento psiquiátrico é bem provável que se encontraria resquícios de esquizofrenia ou até mesmo de sociopatia, visto que o mesmo mente descaradamente e cria universos completamente confusos dentro de sua própria cabeça.
Em Novembro de 2020 quando foi desmentido em um relatório com 293 páginas que foi enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), onde a PF (Polícia Federal) detalha o caminho que percorreu na apuração do suposto atentado sofrido pelo deputado federal Loester Trutis (PSL) em16 de fevereiro de 2020. Os investigadores concluem que o parlamentar sequer foi perseguido ou monitorado antes de chegar na BR-060 – onde supostamente uma caminhonete L200 azul teria feito os disparos contra o parlamentar e seu assessor, Ciro Fidelis – e que tal vigilância seria ‘imprescindível’ se de fato houvesse ocorrido ataque.
A apuração da PF percorreu parte do trajeto de deslocamento de Trutis e de seu assessor antes do então possível atentado. Para tanto, foram verificadas câmeras de vigilâncias no caminho por onde o Corolla preto, carro em que estava o deputado e seu assessor, em locais por onde passaram. Até o desembarque do deputado no Aeroporto Internacional de Campo Grande, três dias antes, foi rastreado. Na ocasião, não foi identificada nenhuma pessoa que pudesse estar seguindo ele.
Segundo o relatório, os dois passaram pela Rua Paraisópolis até a Avenida Guaicurus, depois nas ruas Pontalina, Francisco Aguiar Pimenta e na rua onde Ciro mora. Eles contornaram o quarteirão e foram em direção à Avenida Gury Marques, parando em um posto de combustível. No caminho, foram verificadas câmeras de alguns estabelecimentos, como oficina mecânica, farmácia e o local de abastecimento onde pararam. “Não foi observado nenhum outro veículo acompanhando/seguindo tal carro”, já traz um dos trechos da apuração.
Apesar das imagens de outra empresa verificada, ainda na Gury Marques, ‘não apresentarem boa qualidade’, novamente não foram identificados veículos que estariam seguindo o Corolla preto. Ainda ao longo da investigação, os policiais identificaram e tomaram depoimento de motoristas que cruzaram com as supostas vítimas na madrugada em 16 de fevereiro. Todos disseram não se recordarem de situações atípicas naquele dia, tampouco foi identificada relação deles com o suposto atentado.
A conclusão no relatório da Polícia Federal, encaminhada ao MPF (Ministério Público Federal), aponta que não houve qualquer identificação de acompanhamento do veículo de Trutis em momentos anteriores ao atentado falso. E afirma: “portanto, para que o atentado ocorresse, é imprescindível que o parlamentar estivesse sendo monitorado e acompanhado, sofrendo vigilância. Analisadas todas as câmeras de vigilância presentes no trajeto realizado pelas supostas vítimas, ‘não ‘ foram identificados veículos em acompanhamento”
Se fez de vítima em atentado fake
A decisão de Weber detalha que a simulação do atentado ocorreu com o objetivo “de capitalizar politicamente o parlamentar e promover pautas de interesse de seu mandato, como o porte de armas e a autodefesa por civis”.
Weber cita, inclusive, depoimento de Trutis, ainda como vítima de tentativa de homicídio, no qual afirmou que não poderia “indicar com certeza, mas certamente decorre de sua atuação como Deputado Federal, pois em razão de sua atuação acaba irritando muita gente do Estado de Mato Grosso do Sul”.
Assim, como não não haveria motivação clara para o atentado e como houve extensa exploração pública do episódio, levantou-se suspeita de que “o atentado contra a vida do parlamentar pudesse ter sido simulado a fim de promover a capitalização política dos acontecimentos pela ‘vítima’”.
O deputado usualmente ataca a imprensa, a quem acusa de distorcer fatos. Assim, será disponibilizado na íntegra para os leitores acesso ao documento oficial do STF com a decisão da Operação Tracker que derrubou o falso atentado armado pelo deputado federal Loester Trutis.