Sigla do ex-presidiário Lula apresenta minuta de documento ‘proibindo’ práticas que já levaram seus dirigentes à cadeia, como caixa 2 e pagamento de propina
Enquanto tenta apagar da memória do país seu protagonismo nos escândalos do mensalão e do petrolão —depois dos quais não puniu nenhum de seus integrantes condenados—, o PT quer também convencer o Brasil de que não irá mais tolerar corrupção, relata Fabio Leite na Crusoé.
Num provável recorde mundial de cara de pau, a sigla comandada pelo ex-presidiário Lula comunicou à Justiça Eleitoral que está elaborando um “Programa de Combate Ostensivo à Corrupção”. Mais: apresentou formalmente a minuta de um “manual anticorrupção”, proibindo uma série de práticas que já levaram seus dirigentes para a cadeia.
O texto lista oito condutas “consideradas ilícitas”, entre as quais algumas atribuídas aos petistas pela Lava Jato, como pagamento de propina e caixa dois de campanha.