Levantamento de consultoria mostra que nomes como Eduardo Leite, João Doria e Ciro Gomes têm picos de interesse na internet e depois caem; mobilização em torno de Bolsonaro e Lula é maior
Acompanhamento da consultoria Quaest sobre a “popularidade digital” de políticos brasileiros, em plataformas como Twitter, Facebook, Instagram e YouTube, mostra a dificuldade dos candidatos da terceira via para se manterem populares na internet, relata Duda Teixeira na Crusoé.
“Quando começou a vacinação, o João Doria atingiu um pico, depois caiu. Eduardo Leite ganhou projeção com sua entrevista em que se assumiu gay, mas sua popularidade voltou ao mesmo nível depois. Ciro Gomes cresceu depois de falar em religião, depois diminuiu”, diz Felipe Nunes, professor da UFMG e diretor da consultoria.
Segundo Nunes, Jair Bolsonaro e Lula continuam sendo os personagens capazes de mobilizar mais gente no mundo digital, mas a popularidade dos dois também tem oscilado.