Jogando a toalha – Já reconhecendo a derrota e até dizendo “não precisa votar na gente” em vídeo, o candidato a prefeito de Campo Grande Vinicius Siqueira (PSL), faz campanha nos últimos dias pedindo para seus eleitores não votarem em Sérgio Harfouche (PSC). A alegação é que isso ajudaria a reeleição do prefeito Marquinhos Trad (PSD).
Dispensando votos – Na gravação que circula nas redes sociais, o vereador justifica que Harfouche enfrenta ação judicial de impugnação da candidatura e que seus votos podem ser anulados.
Quero fazer um pedido a vocês: não precisa votar na gente, mas não votem nem no Harfouche e nem no prefeito Marquinhos Trad”, pede.
Disputa interna – Desafeto de Vinicius, de quem tentou tirar a candidatura, o deputado Loester Carlos atacou a opção do colega de partido de ir para o embate com Harfouche. Sem citar nomes, o que nem é preciso, traduziu nas redes sociais como “bosta” o candidato que, na sua visão, escolher atacar o “único cristão” com chances de ir ao segundo turno, em vez de criticar a atual gestão.
Compromissos – A afirmação de Trutis é inexata ao falar sobre a opção religiosa dos postulantes à prefeitura, a começar pelo prefeito Marquinhos Trad, que lidera as pesquisas. O chefe do Executivo frequenta a igreja evangélica Ministério Atos de Justiça e costuma falar do tema frequentemente.
Atividades – Em liberdade vigiada, o oficial da Polícia Militar Josafá Dominoni, alvo da Operação Oiketicus, contra máfia do cigarro, pediu autorização à Justiça para mudar o horário de recolhimento às quintas-feiras e sábados. É que nesses dias, segundo justificou a defesa, pretende dar continuidade aos trabalhos religiosos, ministrando cultos no Presídio Militar Estadual e na Igreja Comunidade Evangélica Getsêmani. nesta cidade, às quintas-feiras e aos sábados, no horário das 19h00 às 21h00.
Pode – A solicitação foi autorizada. Nesses dias da semana, Dominoni poderá chegar em casa às 22h. Na decisão, é ressaltado que a autorização só vale para o exercício das atividades religiosas e para os locais indicados na peça processual.
Oportunidades – A Operação Omertá, desenvolvida há mais de um ano contra milícias armadas em Campo Grande, abriu frentes de trabalho para um batalhão de advogados. São mais de 50 denunciados, alguns deles com bancas de mais de meia dúzia de defensores.
Exemplo – Um dos juízes responsáveis por ações derivadas da Operação, Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal, contabilizou 37 réus em processos que surgiram da ação de força-tarefa da Polícia Civil com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado). São 7 processos, afirma ao prestar informações ao segundo grau em habeas corpus impetrado por um dos acusados.
Esclareço, outrossim, que este juízo tem se esforçado para concluir a instrução dos autos relacionados à Operação Omertà em menor tempo possível”, escreve o magistrado.
Saúde – Lei sancionada em Campo Grande nesta quarta-feira (10) prevê a realização de campanhas para esclarecer sobre o uso do preservativo feminino. Segundo texto legal, as ações serão dadas em escolas e postos de saúde municipais. (CAMPO GRANDE NEWS)