Interior vai receber cirurgias que só eram realizadas na Capital, diz Riedel

Durante evento que lança Caravana de Saúde, nesta quinta-feira (2), o governador Reinaldo Azambuja respondeu algumas dúvidas e perguntas sobre o projeto que visa atender todos os municípios de Mato Grosso do Sul.

Quando perguntado sobre a motivação da adoção deste modelo da Caravana da Saúde, o governador disse que o modelo foi pensando devido, principalmente, por conta da suspensão da caravana durante a pandemia que teve início em 2020 e continuou durante o ano de 2021, e pela maneira como ela afetou cirurgias eletivas para dar prioridade aos pacientes de covid.

Enquanto ao objetivo, ele é diminuir em grande quantidade a fila de cirurgias e exames de Mato Grosso do Sul, e se possível, até mesmo zerar as cirurgias eletivas do estado.

O projeto respeitará a ordem que atualmente é adotada pelo SUS, que seria a ordem de chegada, com os pacientes que está há mais tempo na fila sendo os primeiros a serem atendidos.

Eduardo Riedel, atual Secretário de Infraestrutura do Estado explicou a necessidade desta caravana, já que ela levará para o interior do estado especialista para cirurgias que só eram realizadas na

“Olha, é uma iniciativa absolutamente necessária depois da pandemia. Vamos lembrar que na primeira caravana existia uma fila que a gente buscou sanar no Estado, e ao longo do ano de 2020, 21, com a covid, nós criamos também uma situação de espera em várias modalidades, principalmente eletivas, que tiveram que aguardar por conta de toda a pressão nos hospitais”, comentou.

“A gente tomou a decisão num modelo diferente, até pelo aprendizado que houve, de fazer a segunda caravana agora para mais de 70 mil cirurgias, poder zerar novamente a fila dessas eletivas, então, já começou na verdade, já tá rodando, o governou aportou mais de 120 milhões de reais no estado todo em hospitais públicos e privados, para que a gente possa cobrir esse déficit gerado na pandemia do covid”, completou Riedel.

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