Movimentos pró-liberdade em Cuba agendaram para 11 de outubro uma greve nacional. Os atos ocorrerão exatamente três meses depois das manifestações de 11 de julho, que sofreram repressão por parte da ditadura castrista.
Cidadãos comuns foram acusados de desordem pública, incitação ao crime e desacato. A ditadura cubana prendeu 150 manifestantes desde o início dos protestos no país, segundo a organização não governamental (ONG) Human Rights Watch.
Apesar da violência estatal, os manifestantes voltarão às ruas para clamar por liberdade econômica e política na ilha caribenha. A nova onda de protestos acontecerá entre outubro e novembro deste ano.
Desta vez, os atos estão sendo organizados pelo dramaturgo Yunior García, o dissidente Manuel Cuesta, o ator Reinier Díaz, o cineasta Raúl Prado Rodriguez e a editora Miryorly García, personalidades cubanas avessas à ditadura.